A principal atividade de um líder no seu dia a dia é estabelecer uma disciplina de execução dentro da sua organização. De nada adiantam pessoas que trabalham muito e são brilhantes, mas que são incapazes de honrar seus compromissos.
Esse é o jeito mais simples de definir a palavra EFICÁCIA. E muitas empresas perdem o jogo tropeçando nesse obstáculo: pôr em prática aquilo que se propõem a fazer.
Nos dias de hoje, a diferença entre uma empresa e a sua concorrente é cada vez mais a habilidade de executar. Mas por que isso acontece?
Bem, a maioria dos líderes que vemos por aí enfatizam muito a estratégia de alto nível, conceitual – até filosófica – ao invés da implementação propriamente dita.
O COMO!
O grande problema é o fato de que muita gente pensa a execução como o lado operacional do negócio, uma coisa que os lideres delegam para se concentrarem em algo mais importante.
Isso é um erro! O líder deve estar envolvido na tarefa da execução.
As melhores estratégias se parecem mais com ROTEIROS do que com fórmulas ou conceitos a serem aplicados.
A menos que você traduza as grandes ideias em passos concretos para a ação, elas são inúteis.
De acordo com Ram Charan, execução é um conjunto específico de comportamentos e técnicas que as empresas precisam dominar para terem vantagem competitiva.
É UMA DISCIPLINA!
ESTA É A LACUNA QUE NINGUÉM CONHECE: a distância situada entre a ideia e a sua concretização.
Existem algumas empresas lutando para criar uma diferença em relação a sua concorrência, e elas tomam sempre dois caminhos:
1 – Esforçam-se em encontrar uma ESTRATÉGIA que as diferencie do mercado.
2 – Procuram MOTIVAR suas equipes para buscar uma PERFORMANCE maior a cada dia.
Embora sejam boas iniciativas, elas não preenchem a LACUNA. Uma estratégia é tão boa quanto a sua execução.
Uma estratégia é criada para ser implementada!
Portanto, procure observar o quanto as suas discussões estratégicas estão levando a sua empresa a se distanciar cada dia mais da LACUNA DE EXECUÇÃO.
É porque em geral, os líderes são pessoas tomadas pela motivação intelectual de cada nova ideia. São conceituadores articulados, mas não estão muito interessados em como fazer acontecer.
Muitos não compreendem o que precisa ser feito para converter uma visão em tarefas específicas. Sua falta de envolvimento os priva de um julgamento consistente sobre as pessoas – e isso só se adquire com a prática.
Você conhece alguém assim? Compartilhe este post e fique atento, o próximo apresentará os 7 comportamentos essenciais de quem preenche a lacuna entre a estratégia e a execução… SEJA VOCÊ TAMBÉM HANDS ON!
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